Na primeira entrevista à revista norte-americana Rolling Stone, Billy Corgan, líder e único membro de raiz dos Smashing Pumpkins, fez várias revelações sobre a sua carreira, a sua família e a sua vida amorosa.
Numa antecipação dessa mesma entrevista, a Rolling Stone adianta, no seu site, que Billy Corgan acredita não ter da parte de alguma imprensa o respeito que merece.
"Se mereço ser incluído entre os melhores artistas do mundo? A minha resposta é sim, mereço. Tenho sido produtivo ao longo de muito tempo e, independentemente daquilo que me queiram tirar, eu sou influente. Todas as pitchforks do mundo podem tentar roubar a minha dignidade, mas eu pertenço [ao grupo de melhores artistas do mundo]", afirma Billy Corgan.
Na mesma entrevista, o norte-americano revela que o seu pai é viciado em heroína e foi preso, há dois anos, com a agulha ainda no braço; que desde que se juntou a um culto chamado Source Family se livrou de uma depressão suicida e que acredita ter errado no que toca à "gestão" dos Smashing Pumpkins.
"Em vez de ter acabado com a banda, devia ter posto o James [Iha] na rua. Devia ter dito ao Jimmy [Chamberlin]: vai para uma cura de desintoxicação que nós continuamos. James, põe-te a andar". Billy Corgan acredita ter sido traído pelo guitarrista James Iha, "que pensava ser meu amigo".
Sobre a namorada Jessica Simpson, Billy Corgan garante: "O meu objectivo na vida é amar quem quer que eu ache que mereça ser amado. Sinto que, se as pessoas a conhecessem como eu conheço, a amariam como eu".
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