quinta-feira, 30 de julho de 2009

Mickael J. usa pseudónimos para conseguir "remédios"...


Um oficial de justiça que não se quis identificar , dado que as investigações continuam, confirmou à Associated Press que foi o médico Conrad Murray quem deu a Michael Jackson o sedativo que provocou a paragem cardíaca que o matou a 25 de Junho passado em Los Angeles.

Segundo as declarações da fonte anónima, o médico administrava regularmente o medicamento Propofol (também conhecido como Diprivan) a Jackson para o ajudar a dormir e na noite da sua morte ter-lhe-á dado a droga por via intravenosa pouco antes da meia-noite, ou seja, 12 horas antes de o cantor ser dado como morto num hospital de Los Angeles..

A polícia está também a investigar se outros médicos estiveram envolvidos, dado que o cantor tomava a perigosa droga há dois anos. O Propofol é usado normalmente antes de uma cirurgia para deixar o paciente inconsciente .

O resultado dos exames toxicológicos ainda não foi divulgado - é esperado para breve - pelo que tudo o que o oficial de justiça disse não merece comentário por parte de Murray: "Não vamos comentar rumores ou informações dadas por fontes anónimas", disse o seu advogado.

De qualquer forma, Conrad Murray foi identificado em papéis do tribunal como alvo de uma investigação de homicídio relativa à morte de Michael Jackson.

Entretanto...

Prince Michael, o filho mais velho de Michael Jackson, ainda não tem idade para tomar os medicamentos de que dependia o pai, mas foi com o nome do agora adolescente de 12 anos que Michael Jackson conseguiu alguns dos medicamentos que tomou nos últimos anos de vida.

Impedido de ver satisfeita a sua demanda por analgésicos, Michael Jackson serviu-se da identidade de algumas das pessoas que o rodeavam para contornar a lei e obter várias receitas junto de médicos diferentes. Michael Amir, porta-voz do cantor, foi um dos nomes usados; Kai Chase, antigo "chef" de Jackson, foi outro. Mas estes são os exemplos menos imaginativos.

Às mãos do cantor vinham parar medicamentos prescritos a Omar Arnold, Paul Farance, Bryan Singleton, Blanca Nicholas, Roselyn Muhammad, Jimmy Nicholas, Faheem Muhammad, Frank Tyson, Fernand Diaz, Peter Madonie e até Josephine Baker.

Estes dados terão sido apurados no raide policial à residência de Conrad Murray, médico do cantor, sobre o qual recaem suspeitas de homicídio.

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