A editora dos Guns N'Roses responsabiliza Axl Rose pela quebra de impacto no lançamento do novo álbum em 14 anos, Chinese Democracy , ultrapassado na tabela de vendas britânica por Day & Age dos Killers.
Segundo publica hoje o jornal The Sun, o desaire, considerado grave para um registo que demorou 15 anos a compor e custou 15 milhões de libras (quase 18 milhões de euros), deve-se ao facto de o líder ter estado incontactável e em paradeiro desconhecido nos dois meses que antecederam o lançamento.
O diário revela que, apesar de várias tentativas, a editora nunca conseguiu que a banda promovesse em nome próprio o trabalho.
"Toda a gente sabe que o Axl é um génio rebelde e que não faz nada que não queira (...). Estamos contentes que ele tenha voltado mas agora é um bocado frustrante porque o álbum teria tido muito mais hipótese de agarrar o primeiro lugar se ele tivesse dado a cara", disse fonte da editora.
O Sun acrescenta que correm rumores de que Axl estará a tentar reunir a formação original da banda.
O guitarrista Izzy Stradlin terá já dado resposta positiva e Slash, depois de em nome dos Velvet Revolver ter deixado cair o contrato com a actual editora, também terá demonstrado vontade de reunir com os Guns N' Roses.
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