Chris Brown pediu à ex-namorada Rihanna para não voltar a falar em público sobre as agressões de Fevereiro passado, na sequência de uma entrevista que a cantora de Barbados deu a um programa televisivo na qual descrevia o sucedido.
O músico terá dito: "Os detalhes devem permanecer... Entre nós", avança o Guardian. "Apesar de respeitar o direito da Rihanna de discutir os acontecimentos de 8 de Fevereiro, continuo a dizer que todos os detalhes devem permanecer um assunto privado entre nós. Agradeço o apoio dela e desejo-lhe tudo de bom. Estou muito arrependido do que fiz e aceito as consequências dos meus actos. O abuso, seja ele de que ordem for, é sempre errado. O resto, deixo nas mãos de Deus".
Rihanna falou pela primeira vez sobre as agressões de que foi alvo no programa Good Morning America, da ABC, numa entrevista realizada por Diane Sawyer. A cantora disse sentir-se "envergonhada" por se ter apaixonado por Brown, mas garantiu que não é perfeita: "Sou um ser humano, mas as pessoas colocam-me num pedestal completamente surreal e criam muitas expectativas".
A cantora disse ainda não odiar Chris Brown ("Na verdade, amo-o e preocupo-me com ele"), antes de descrever com detalhe o que se passou na noite de 8 de Fevereiro. Rihanna terá encontrado uma mensagem de uma mulher no telemóvel do então namorado e a discussão relacionada (e inflacionada pelas mentiras de Brown) com esse assunto levou a que fosse espancada.
Sobre a medida judicial que impede Brown de se aproximar de si, a cantora de "Umbrella" disse ser "desnecessária: "Não quero que isso interfira com o meu trabalho. Por exemplo, se fosse a um evento teria de pensar "Oh, meu deus, tenho de ficar a 10 metros dele". É um teatro, é demasiado".
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