Jerry Hall, ex-mulher de Mick Jagger dos Rolling Stones, escreveu na sua autobiografia (ainda por editar) que o cantor deixou de fumar heroína a seu pedido, com uma "força de vontade fantástica": "Disse-lhe, desta forma, que não podia continuar a vê-lo se ele consumisse drogas : 'Vai-te embora e não voltes até estares sóbrio'".
Esta situação terá acontecido no início da relação de Hall e Jagger, no final dos anos 70, quando a ex-modelo, na época com 20 anos, ainda mantinha uma relação com Bryan Ferry, dos Roxy Music. "O Mick não me largava, mandava-me flores e conseguia fazer com que me convidassem para jantares onde ele ficasse sentado ao meu lado. Sentia-me lisonjeada e comecei um affair com ele na condição de que tudo terminaria no final do verão, quando o Bryan voltasse da sua digressão".
Halll e Jagger casaram-se em 1990 e mantiveram uma relação durante 23 anos (têm quatro filhos), apesar de o cantor não ser um exemplo de fidelidade: "Consegui tirá-lo das drogas, mas elas foram substituídas por sexo e ele nunca fez um tratamento adequado".
No mesmo livro, intitulado My Life in Pictures, a ex-modelo acrescenta ainda que Jagger "era um perigoso predador sexual". Em entrevista ao Daily Mail, Hall disse que estas revelações todas servem para se "libertar do passado".
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