quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Médico de Michael suspeito de homicídio


As autoridades norte-americanas concluíram e revelaram que a morte de Michael Jackson se ficou a dever a uma dose excessiva de propofol, um forte anestésico cuja utilização é proibida fora dos hospitais.

Alegadamente, terá sido o médico pessoal de Michael Jackson , Conrad Murray, a ministrar-lhe aquele medicamento, para ajudar o cantor a dormir.

O médico deverá agora ser acusado de homicídio por negligência ou homicídio involuntário.

Citado pela Reuters, o Dr. Conrad Murray garante que Michael Jackson estava muito habituado àquele anestésico e que o médico se lhe referia como "o leite" do cantor , devido à sua aparência leitosa.

Os mesmos documentos a que a agência noticiosa teve acesso indicam que o médico de Michael Jackson estaria a tentar prescrever doses menores do medicamento ao artista, de forma a evitar uma situação de dependência .

Às primeiras horas do dia em que Michael Jackson morreu, Conrad Murray ter-lhe-á dado, também, outros medicamentos para a ansiedade , como Valium e Ativan, e o sedativo Versed.

O médico disse às autoridades que, depois de dar o anestésico a Michael Jackson, permaneceu a seu lado durante 10 minutos. Quando Murray regressou da casa de banho, o cantor já não estaria a respirar.

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