Em declarações à Lusa, a intérprete afirmou que neste disco "reinventa" a sua sonoridade: "Não é o meu disco mais fadista mas não estou a fugir às raízes. É como se eu tivesse um pé aqui na minha terra (Lisboa) e vou dando a volta ao mundo e acabe por chegar á minha terra".
"Sete anos em que andei em sucessivos concertos pelo mundo inteiro e absorvi coisas, músicas. Esta é a minha verdade agora, a forma como vejo neste momento aquilo que nos últimos sete anos me aconteceu", explicou.
"As raízes estão lá, não descuidei isso, estão lá os poetas, a língua portuguesa, a minha forma de cantar, a guitarra portuguesa, a viola de fado do Diogo Clemente, as proporções são portuguesas", acrescentou.
Sem comentários:
Enviar um comentário